Sentir raiva também é um caminho de bem viver. Especialmente quando ela nasce do silêncio, da repressão e da tentativa constante de agradar. Para muitas mulheres, esse sentimento — tão humano quanto legítimo — tem sido abafado há gerações. E é sobre isso que a psicoterapeuta Jennifer Cox fala em seu livro As Mulheres estão com Raiva, recém-lançado no Brasil pela Editora Cultrix.
Com linguagem clara e sensível, a autora revela como a raiva reprimida impacta diretamente o corpo e a saúde emocional feminina. A partir de sua experiência clínica em Londres, Jennifer mostra que por trás de diagnósticos como fadiga crônica, depressão ou doenças autoimunes, muitas vezes existe um sentimento abafado demais: a raiva.
O livro é um convite para que as mulheres reconheçam, acolham e expressem essa emoção com consciência e respeito por si mesmas. Mais do que desabafo, é um caminho de autoconhecimento, cura e reconexão com a própria verdade. Afinal, a raiva, quando compreendida, pode se tornar uma força transformadora — e não um peso a ser escondido.
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Fonte: Marcelo Boero – Foto capa: Pixabay